Conheça as duas áreas que podem revolucionar a sua carreira e te trazer cada vez mais perto do mercado de trabalho.
A área de segurança privada tem crescido e gerado grandes oportunidades para quem deseja seguir carreira. Os interessados precisam estar atentos às novas regras e ao projeto de lei que deve revolucionar os profissionais da área. A proposta traz alterações não apenas em relação ao salário, mas também sobre os serviços prestados por esses profissionais.
Vale lembrar que questões sobre armas, escolaridade e equipamentos obrigatórios estão suscetíveis a mudanças. É importante destacar que o Projeto de Lei (PL) é de autoria da deputada Rosângela Reis – PL/MG. Caso o PL seja aprovado, o Código Penal sofrerá alterações, e a nomenclatura será alterada. O nome “vigilante” será modificado para “agente de segurança privada”.
Operador de Drone na segurança privada
A tecnologia tem sido amplamente utilizada em prol da segurança de modo geral, e com a área privada não é diferente. Em uma união de tecnologia e profissional, o uso de drones amplia o poder de vigilância e traz maior precisão nas ações, minimizando a necessidade de deslocamento e de análises que, muitas vezes, seriam mais difíceis a olho nu.
Com o equipamento, o vigilante consegue alcançar longas distâncias e visualizar a situação sem a necessidade de estar fisicamente presente. O drone também maximiza a observação, anteriormente limitada à visão do vigilante. Isso também aumenta a segurança do próprio profissional, que, em vez de realizar rondas físicas e se expor a riscos, pode ficar em um local seguro e monitorar situações irregulares.
Auxílio na segurança privada
É importante destacar também o poder de captação de imagens, que é superior à capacidade humana. O drone consegue minimizar e expandir imagens, proporcionando maior capacidade de análise das situações.
Os drones estão sendo utilizados junto com outros equipamentos, que fazem a captação de imagens em tempo real, garantindo maior precisão das informações e permitindo que um vigilante, por meio da análise dos dados, cruze informações e tome decisões. Portanto, essa área está em expansão e tende a crescer ainda mais.
Esse veículo aéreo não tripulado depende do equipamento acoplado a ele. No caso da segurança, o aparelho conta com uma câmera e um alto-falante para captar o maior número de informações precisas possíveis.
Para operar, é necessário conhecer os limites, regras aéreas e a legislação. Essa é, portanto, uma solução para lugares de difícil acesso, onde não é possível instalar câmeras, ou em locais que se tornam pontos perigosos ou vulneráveis.
Para ser um vigilante que opera drones, é preciso entender que é necessário mesclar competências. O profissional deve tirar a CNV (Carteira Nacional de Vigilante), realizar o curso corretamente com a carga horária exigida e obter a Certificação de Piloto Remoto (RPAS) por meio do curso realizado pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).
Controlador de Acesso
O controlador de acesso é o responsável capacitado para permitir a entrada e saída de pessoas e veículos. Em algumas situações, o processo pode ser automatizado, mas geralmente, é o vigilante que comanda o processo e analisa o ciclo de entradas e saídas no ambiente, por meio da orientação e guarda do local.
Além disso, ele pode controlar documentos, objetos e, por estar presente no dia a dia, o mercado de trabalho oferece muitas oportunidades. O profissional deve se especializar na função que deseja desempenhar.
Entre as principais dicas de especialistas para quem deseja trabalhar na área está o fato de não trabalhar com achismos. Devido à grande responsabilidade da função, o profissional deve sempre seguir um processo rigoroso de verificação para evitar problemas futuros.
As principais habilidades exigidas incluem comunicação, conhecimento de tecnologia para o exercício da função, atenção aos detalhes e capacidade de resolver conflitos.
O profissional pode atuar em shoppings, empresas, eventos e condomínios residenciais. Caso o vigilante deseje seguir essa área, é importante manter a CNV renovada. Em algumas empresas, são exigidos cursos específicos para o exercício da função. Vale lembrar que, com o avanço da tecnologia, o controlador de acesso pode fazer uso de inovações, como controle biométrico, sistemas de vigilância integrada e cartões de proximidade.
Fonte: sociedademilitar.com.br