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Sindicato dos Vigilantes de Sorocaba e Região

Trio é preso por assalto a carro-forte e polícia investiga participação de assessor de vereador; suspeito morreu durante roubo de armas

17/08/2023

Carro-forte foi roubado em novembro de 2022, em frente a sede de transportadora de valores.


A Polícia Civil prendeu três suspeitos de participação em um roubo a carro-forte realizado em novembro de 2022. Um dos investigados da operação era André Alexandre Xavier, assessor comissionado do vereador do Recife Felipe Francismar (PSB). André morreu no dia 25 de julho durante um ‘arrastão’ para roubar armas de vigilantes.

A prisão aconteceu na segunda-feira (14) e foi divulgada pela Polícia Civil nesta quarta-feira (16), em coletiva de imprensa realizada no Centro do Recife.

O assalto que deu origem à investigação aconteceu em frente à empresa de transporte de valores Prosegur, no bairro de Salgadinho, em Olinda.

Segundo informações repassadas por policiais militares à TV Globo, um carro-forte da Preserve, outra empresa do mesmo seguimento, foi até a Prosegur para entregar dois malotes com dinheiro.

O veículo foi abordado por outros dois carros, com quatro criminosos em cada um. Começou uma troca de tiros e um dos assaltantes ficou ferido.

De acordo com a PM, um dos carros usados como apoio conseguiu sair do local e levou cinco criminosos em direção à Estrada de Belém, que passa por áreas de Olinda e da Zona Norte do Recife.

Já os outros três homens, incluindo o que ficou ferido, seguiram para a Avenida Agamenon Magalhães, no Centro do Recife. Esse grupo conseguiu roubar outro carro e escapou com o malote de dinheiro.

Titular da Delegacia de Roubos e Furtos, o delegado Álvaro Grako, responsável pela operação, compartilhou que os investigados tinham histórico de roubo a instituições financeiras.

“Tiveram a ousadia de investir contra um carro-forte em frente à base de valores, [...] onde os vigilantes podem disparar estando protegidos”, disse.

O perfil dos homens presos é semelhante ao de André Alexandre Xavier, que também era investigado pelo crime. Mesmo trabalhando como assessor, ele estava foragido, com mandado de prisão em aberto por homicídio, e tinha passagens pela polícia por assalto a banco e roubo de armas quando foi morto.

Fonte: G1
 

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